Sou sujeira aos olhos da imbecilidade convencional da tragédia humana, eu sou a decadência rastejando por vida, a volúpia corporal desmascarada pela sensualidade trivial, como demônio embriagado, sedento por caos em minha rebelião pessoal. O que dói não é a ruptura, é a escassez de informação vital, envolvendo todos como um nó arreganhado ao pé de Cristo.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Comedores de vaidade
Comedores de vaidade
Semeando semente morta
Entre os campos daqueles que se foram
Vestindo de linho nobre o trapo sujo
Amontoaram seus próprios filhos
Do deserto á terra fértil
Enriqueceram seus estômagos
Com caras esqueléticas amarelas
Daqueles que se perderam
Entristeceram um mundo que os partiu
Na mais vasta bela loucura
Que é o AMOR
Degustadores da fome que não alimenta
Seu exterior corrompido
Pela ausência de caráter
Nômades numa terra que nunca
Souberam reconhecer
Eram inquilinos mal-amados
Que retiveram mais do que dispunham
Deteriorizadores do âmago
Da vida existente
Colhedores de todas as
Frutas más que existem sobre a terra
Semeando sua própria destruição
A libido de seus egos
Não lhes tornam culpados
Mais a falta de amor
Tira-lhes a inocência
Por Manfrá
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A libido de seus egos
ResponderExcluirNão lhes tornam culpados
Mais a falta de amor
Tira-lhes a inocência
falo td adorei... muito bom mesmo...
parabéns