Para os meus espinhos não há flores
Para a minha primavera não há verão
Para o meu despistar não há negocio
Para o meu bem querer não há disfarce
Para tuas faces não há sentido
Para o meu despistar não há negocio
Para o meu bem querer não há disfarce
Para tuas faces não há sentido
Pelo o que falo, pelo o que digo
Agora que não repito e outra vez o que digo!
Agora que não repito e outra vez o que digo!
Manfrá
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