Sou sujeira aos olhos da imbecilidade convencional da tragédia humana, eu sou a decadência rastejando por vida, a volúpia corporal desmascarada pela sensualidade trivial, como demônio embriagado, sedento por caos em minha rebelião pessoal. O que dói não é a ruptura, é a escassez de informação vital, envolvendo todos como um nó arreganhado ao pé de Cristo.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Velho trago
Sei do que falei e do quanto errei
Suspirando nela minha fantasia
Luz clara que ilumina a vida
Como um nocaute antes do final
Embriagues tarde que te faz andar
Rodopiando mundo como um chapéu
Lição aprendida, dura e cruel
Se na minha infância eu cresci demais
Porque quero tanto aquela paz ?
Voltar ao passado de meus amores
Inocentes pela ingenuidade
Do valor sem vaidade
Do amor por sinceridade
Tenho evitado alguns pensamentos
Loucos, acessos que ainda queimam em mim
Me desapegando do sono
Me manipulando pelo abandono
Que ontem se era jovem já não sabia
Que a vida te faz aprender
Que o coma resiste antes da hora
Mas lá fora, só restará velhas historias
Por Manfrá
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