Sou sujeira aos olhos da imbecilidade convencional da tragédia humana, eu sou a decadência rastejando por vida, a volúpia corporal desmascarada pela sensualidade trivial, como demônio embriagado, sedento por caos em minha rebelião pessoal. O que dói não é a ruptura, é a escassez de informação vital, envolvendo todos como um nó arreganhado ao pé de Cristo.
sábado, 24 de novembro de 2012
Vértebra frontal
E se eu corro daqui quem vai escutar
Se eu me venço para poder estar de pé
E se eu me deito e finjo que nada aconteceu
E meu rosto se distorce pelo peso do olho
E a alma findando no buraco do esgoto vermelho
Quebrando toda a batida que me faz pulsar
Cortando traços de bons sorrisos
Cavando pela testa velhas rugas
Vindo de mim motivação sem vida
Com fraqueza em embalagem de orgulho
Eu me cansei de todos os rostos fortes
Polidos, enrustidos e tristes por dentro
Por Manfrá
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Bem isso, nem tudo parece o que é.
ResponderExcluiraqui tem poesia - nonsense
http://euachoqueusimplesmentenaosei.blogspot.com.br/