Sou sujeira aos olhos da imbecilidade convencional da tragédia humana, eu sou a decadência rastejando por vida, a volúpia corporal desmascarada pela sensualidade trivial, como demônio embriagado, sedento por caos em minha rebelião pessoal. O que dói não é a ruptura, é a escassez de informação vital, envolvendo todos como um nó arreganhado ao pé de Cristo.
segunda-feira, 31 de março de 2014
Surtir
Mesmo que eu falasse sobre o amor por noites inteiras
e pregasse sobre a humildade nos campos e cidades
E tivesse a chave para o portão da liberdade
A calmaria de toda a raiva
A Paz para todo o ódio
E a luz para todos os povos
Mesmo que sacudisse o mundo com minhas mãos
e gritasse para o universo inteiro
E tivesse o caminho da felicidade eterna
A solução para todos os problemas
E respostas para todas as perguntas
De nada adiantaria para uma sociedade orgulhosa.
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