Sou sujeira aos olhos da imbecilidade convencional da tragédia humana, eu sou a decadência rastejando por vida, a volúpia corporal desmascarada pela sensualidade trivial, como demônio embriagado, sedento por caos em minha rebelião pessoal. O que dói não é a ruptura, é a escassez de informação vital, envolvendo todos como um nó arreganhado ao pé de Cristo.
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Dura palavra
Palavras proferidas sem mel
Pertubando espirito sem paz
Nem imaginam quanta dor
Nós tivemos que carregar
Nem sabiam distinguir a verdade
Intenções no coração
Sem seio e desarmado eu fiquei
Quando traí meu refrigério
Parti da cidade rumo ao porto
Para o mar de compreensão
Partidas que arrastam em cordas
Lembranças que trazem cargas
Obestinado a amar e ser amado
Mesmo que seja dura a palavra
Se mata ou da vida
Não interessa a dentes alheios
Nem queria que me abatesse
Sua coragem sem olhos
Ou tola intrepidez
Destinado a ferir-me
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