Sou sujeira aos olhos da imbecilidade convencional da tragédia humana, eu sou a decadência rastejando por vida, a volúpia corporal desmascarada pela sensualidade trivial, como demônio embriagado, sedento por caos em minha rebelião pessoal. O que dói não é a ruptura, é a escassez de informação vital, envolvendo todos como um nó arreganhado ao pé de Cristo.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
A morte
Vestida com elegância, a bordo da
realidade falsa ela chega até mim em silêncio
e fala...
Pare! O passeio aqui acaba
não tem mais belos dias e nem
belos passeios.
Muito bom o texto! Uma resumida e impactante forma de ver o fim da vida.. parabéns e seguindo já!
ResponderExcluircotidianofalido.blogspot.com